Para qualificar o processo de envio de mercadorias comercializadas pelas operações de comércio eletrônico, a startup Pegaki criou uma solução que vai além dos meios tradicionais de entrega. A iniciativa favorece tanto lojas virtuais quanto consumidores.
A vantagem desse serviço é que a encomenda é enviada a pontos fixos de retirada, localizados em estabelecimentos comerciais, como postos de gasolina, lojas de conveniência e padarias. O procedimento segue a mesma lógica do envio tradicional, com a grande diferença de que a mercadoria não vai para a casa do consumidor, mas sim para pontos de retiradas do comércio local mais próximo a ele.
Para as lojas virtuais, a adoção desse sistema possibilita a oferta de uma alternativa às formas conhecidas de entrega, a diminuição do gasto total com frete e menores custos com logística reversa. Nesse processo, o ponto comercial que recebe a mercadoria também ganha, com o aumento do fluxo de pessoas no ponto físico e a divulgação nos e-commerces em forma de mídia espontânea.
Para o consumidor, o principal ganho é de que não há a necessidade de ter alguém em casa para receber o produto, além de mais facilidade no caso de devoluções ou trocas. A Pegaki recebe a encomenda no ponto escolhido pelo consumidor e mantém disponível um histórico de rastreio. A encomenda fica disponível no ponto por até 7 dias após o aviso de chegada.
A Pegaki foi fundada por João Cristofolini, em parceria com os sócios Ismael Ricardo Costa e Daniel Frantz. A ideia que deu origem a essa iniciativa surgiu após problemas enfrentados por um dos sócios da startup no envio de encomendas, como o custo alto do frete, áreas não atendidas pelo serviço dos Correios, mercadorias que não chegam até o cliente ou voltavam.
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