Um Comércio Eletrônico Colorido
Recentemente foi divulgado um estudo sobre os consumos de pessoas com preferências homossexuais, ou seja, os gays. E desse nicho diferenciado 40% dessas pessoas estão na classe A e B. Num total de 64% desses indivíduos possuem no mínimo um cartão de crédito. Oitenta por cento navegam e costumam fazer compras regularmente. E o aumento de gastos se reflete tanto em bens não duráveis, como livros, produtos de beleza, como em bens duráveis, por exemplo, em imóveis onde os gastos são em média 25% a mais.
Sempre ouvimos falar em trabalhar com lojas virtuais focadas em nichos específicos, que na maioria dessas referencias são nichos de produto, ou seja, onde a concorrência se torna menos agressiva por não conter grandes concorrentes trabalhando esses produtos. Porém existe outro fator importante que é focar um público alvo muito especifico, como por exemplo, os homossexuais.
Será possível realizar estudos e levantamentos e conseguirmos ser simples e ao mesmo tempo ter grandes diferenciais que farão com que uma loja virtual tenha seu sucesso garantido muito rapidamente, acima do tempo médio do mercado comum. Se analisarmos os comportamentos e trejeitos dessa parcela, poderemos identificar negócios completamente inexplorados pela maioria dos demais concorrentes diretos.
E mesmo que não trabalhemos neste nicho especificamente em nossas lojas, podemos criar ambientes específicos para essas demandas, ou seja, área destinada a atender esses mercados consumidores diferenciado. Da mesma forma que o mercado feminino tem se mostrado extremamente vantajoso, visto o perfil de consumo das mulheres é agressivo, onde, por exemplo, elas compram em média metade do seu peso em roupas e acessórios por ano. O mercado de gays pode oferecer esse poder de compra também, visto que esse rol de pessoas tem um poder aquisitivo acima de média se comparado a outros grupos.
E aproveitando o gancho de outra matéria que aponta que o comercio eletrônico é um ambiente livre de preconceito, as compras virtuais garantem a discrição e os direitos de consumidores sem expor suas preferências ou orientação sexual no ato do consumo, criando assim um ambiente mais favorável para exploração e liberação do impulso de comprar.
Categoria: Cases
Abri um e-commerce voltado ao público GLBT foi uma bela experiência de 12 meses. Conclusão, exclusividade para este nicho não rola, o que rola é ter um e-commerce híbrido com áreas para GLBTS.
oi Val,
gostaria de poder compartilhar de sua experiencia, tenho interesse total neste negócio
abraço,
Olá Val, estou iniciando um projeto pra trabalhar com esse nicho de publico, gostaria de conversar com vc, trocar figurinhas. Atenciosamente.
Cristiane
ola Val,
tenho lojas e-commerce já, porem direcionada para outros tipos de público e negócios.
estou interessado em partir para o negócio da moda, cobrindo as necessidades do público GLBT porém deixando aberto pra todo o tipo de público interessado.
gostaria de conversar com você sobre sua experiencia.
meu e-mail:
É um mercado muito promissor sem sombra de dúvida. Também estou iniciando neste negócio, busco parceiros de negócios para este mercado. Interessados podem me contatar:
Foi pensando nesse mercado promissor e nessas pessoas maravilhosas que criamos recentemente a loja online Gay Closet Brasil. Venham conhecer http://www.closetbrasil.com