Samsung Gear S lidera ranking de smartwatches mais buscados no e-commerce

Com o objetivo de medir a aceitação dos brasileiros sobre os smartwatches, o Zoom, site comparador de preços e produtos, levantou a procura por esses dispositivos e constatou que as buscas pelos relógios inteligentes cresceram 140% de janeiro até maio desse ano. O mais buscado hoje é o Samsung Gear SSM-R750B, que custa R$ 1.199,00. Em segundo e terceiro lugar, ficam o Relógio Motorola Moto 360 e o Relógio LG G Watch W100, que podem ser encontrados por R$ 802,58 e R$ 521,13, respectivamente.

Atualmente, o ranking é composto por relógios inteligentes da Samsung, Motorola, LG e Sony. A grande expectativa dos consumidores está na chegada do Apple Watch ao Brasil, mas por enquanto a fabricante ainda não divulgou a previsão de lançamento no mercado brasileiro. Além disso, a disputa entre a Samsung e a Apple se acirrará ainda mais, já que também são rivais no mercado de smartphones. “As pessoas ainda pesquisam preços desses dispositivos por curiosidade e a grande maioria aguarda o lançamento da Apple para definir se embarcará ou não na onda dos relógios inteligentes”, comenta Paulo Guedes, especialista de produtos do Zoom.

Seguindo a lista dos mais buscados, em quarto lugar aparece o relógio LG Smartwatch G Watch LGW110, que custa R$ 1.043,12. Na quinta e sexta posição, estão o relógio Samsung Galaxy Gear SM-V700, com menor preço de R$ 1.298,00, e o relógio Samsung Gear Fit SM-R350, disponível por R$ 637,41. Por fim, a sétima posição fica com o relógio Sony SmartWatch 2 SM-SW2, que pode ser encontrado por R$ 959,00.

“Os smartwatches no mercado brasileiro se encontram na mesma faixa de preço que um smartphone e são dispositivos que a maioria dos usuários utilizará como complemento ao celular, embora os relógios inteligentes funcionem independentemente”, explica Paulo Guedes. “Um fator determinante será a evolução dos preços desses gadgets que nesse primeiro momento pertencem ao universo do luxo e ainda não existem modelos mais baratos para que eles se popularizem. O atual cenário econômico do país é outro desafio para a aceitação desses dispositivos, pois nesse momento os consumidores estão mais cautelosos para investir em supérfluos”, complementa o especialista.