E-commerce de alimentos remodela sua loja virtual mirando expansão
A Vininha, rede especializada em minissanduíches, está lançando uma nova versão de sua plataforma de e-commerce. A nova loja virtual da empresa leva assinatura da FBITS eCommerce One Stop Shop, especialista em soluções para comércio eletrônico.
De acordo com Edivan Trevizan, diretor de operações do Vininha, a reformulação da loja virtual foi pensada visando a expansão da marca: “Até o fim de 2014 pretendemos ter mais de 60 lojas em operação. Por isso escolhemos uma plataforma robusta, capaz de suprir nossa demanda e com conhecimento de varejo online para ajudar-nos a aumentar as vendas”, comenta.
Rodrigo Schiavini, diretor de negócios da FBITS, aponta como diferenciais da nova loja do Vininha a robustez e a altíssima velocidade do site, além da loja mobile nativa.
Segundo Trevizan, o e-commerce representa 15% do faturamento global da marca. O empresário acredita que, ao contrário do que acontece no varejo online mais tradicional, ainda há muita desconfiança do público no comércio eletrônico de alimentos. “Não são raros os casos em que o cliente faz um pedido pelo site e, em seguida, liga para a loja para saber se sua compra deu certo”, relata. Para vencer o receio, o Vininha utiliza como armas um site de fácil navegação e o cumprimento daquilo que foi prometido, sobretudo, o prazo de entrega.
Para Trevizan, os players do segmento de alimentos ainda pouco valorizam a importância do comércio eletrônico. “Nós, por outro lado, entendemos sua importância e investimos em tecnologia para que quando o e-commerce de alimentos estiver mais consolidado, possamos ser considerados vanguarda”, completa.
O Vininha também aposta no m-commerce. Segundo Schiavini, a estrutura da F-Store já incorpora um site mobile nativo, o que vai ao encontro da necessidade de negócio da marca. De acordo com Trevizan, o mobile já representa 40% dos acessos ao site.
Trevizan afirma que ainda é cedo para avaliar os resultados da nova loja do Vininha. Porém, um dado já pode ser verificado desde a nova plataforma: a taxa de rejeição do site caiu de 25% para 7%. “Temos certeza de que esse número ainda irá melhorar e de iremos vender ainda mais”, finaliza.
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