Pesquisa de preço pode reduzir em 72% gasto com material escolar
Um estudo da Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares e de Escritório (Abfiae) revela alta de 35% no preço de materiais escolares em comparação a janeiro de 2015. Dessa forma, o Zoom, site comparador de preços e produtos, realizou um levantamento dos valores dos itens básicos da lista escolar com o objetivo de mostrar a importância de pesquisar preços e os benefícios de utilizar a internet para economizar. O resultado revela que, ao optar por comprar os produtos mais baratos, os pais podem gastar em média R$ 68 com artigos de papelaria e economizar 72%, já quem não pechinchar e buscar opções similares por um custo mais baixo pode ter um gasto superior a R$ 240.
A lapiseira Tris Tech 05MM, por exemplo, custa apenas R$ 1,96. Enquanto a lapiseira Pro-Line 05 – Triden, que apresenta a mesma funcionalidade, mas tem marca e design diferente, custa R$ 26,90. Nesse contexto, o preço desse produto pode variar em até 1.272%. Outro caso semelhante é da caneta Esferográfica 1.0Mm 1 Un – Injex Pen – Azul, encontrada por R$ 0,45, e da caneta Esferográfica Azul 0,7mm c/ Ponta de Aço Inox 1 unid – PILOT, que custa R$ 6,10, o que corresponde a uma variação de preço de 1.255%. O mesmo acontece com a régua Super Individual 30cm – Waleu, encontrada por R$ 1,35, e a régua Trident Acrílico Cristal 30cm, que custa R$ 15,18. Também são produtos similares, cuja variação de preço pode chegar a mais de 1.000%.
“Principalmente nesse momento, em que por conta da crise econômica, o orçamento de início de ano está ainda mais apertado, vale pesquisar bastante antes de comprar, pois esses artigos de papelaria são itens de pequeno valor, mas que podem representar grande economia no valor total da compra de material escolar”, comenta Thiago Flores, diretor executivo do Zoom. “Os pais precisam economizar ao máximo, principalmente no início de ano, período em que outros gastos extras, como taxa de matrícula, uniforme e materiais didáticos, podem surgir e complicar o orçamento da família”, completa.
Outra importante recomendação é ficar atento aos itens solicitados pelas escolas, pois segundo o Procon, órgão de proteção aos consumidores, produtos de uso coletivo, como os de higiene ou descartáveis, não podem ser pedidos, pois já devem estar inclusos na mensalidade escolar.
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