Rede social Moshi Monsters foca em crianças
Pode parecer muito improvável transformar um site de adoção de monstros de estimação no próximo Facebook, mas Michael Acton Smith, o homem por trás do infantil Moshi Monster, acredita ser capaz.
15 milhões de usuários, a maior parte crianças entre sete e 11 anos, já criaram contas no Moshi Monsters (www.moshimonsters.com), que pouco a pouco se aproxima dos líderes do segmento, como o Club Penguin, da Disney.
O Moshi Monsters oferece um ambiente seguro para as crianças trocarem mensagens com amigos, resolverem quebra-cabeças e criar seus monstrinhos adotados, criaturas dóceis e coloridas que fazem barulho no estilo japonês e vivem em Monstro City.
Um número cada vez maior de pais estão mais que felizes em pagar cerca de 5 libras mensais (US$ 7,65) para manter seus filhos longe de sites feitos para um público mais maduro.
“Não queremos um velho Oeste onde qualquer coisa pode acontecer”, disse Smith à Reuters em entrevista. Smith é o presidente-executivo da londrina Mind Candy, companhia de games por trás de Moshi Monsters.
Ao contrário da maioria dos sites, que tentam gerar receita através de propaganda e vendendo bens virtuais enquanto oferecem serviços grátis, o Moshi Monsters depende completamente de assinaturas para sua receita, e diz já ser muito lucrativo.
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