E-Commerce brasileiro deve faturar R$ 43,3 bilhões em 2013
O comércio eletrônico deve movimentar R$ 43,3 bilhões em 2013, o equivalente a um crescimento de 26% em relação ao ano anterior. Os dados são do Índice do Varejo Online (VOL), – que registra a soma trimestral dos volumes de transações on-line de automóveis, turismo e bens de consumo (varejo) através de lojas virtuais –, realizado pela E-Consulting.
A pesquisa revela ainda que, entre as três categorias que compõem o VOL, a de turismo é a mais promissora, com estimativa de crescimento de 31% ao longo de 2013. Entre os fatores que mais contribuem para o crescimento do segmento, o levantamento aponta o poder aquisitivo das classes C e D, os programas de estímulo ao turismo interno no Brasil por parte do Governo Federal, e o crescente volume de viagens de negócios.
Já o desenvolvimento do varejo deve girar em torno de 27,3%, motivado pelo aumento da participação de itens de maior valor agregado, como eletrônicos e eletrodomésticos. Segundo o estudo, a expansão das formas de financiamento ao consumo oferecidas pelas empresas, é uma das razões que tem facilitado a compra de produtos de valores mais alto.
Para o setor de automóveis, que engloba transações de carros, motos e peças, o relatório prevê um crescimento relativamente mais tímido, de 20,6%, reflexo da maturidade da categoria e do forte crescimento registrado nos últimos anos. “Vale destacar que com a facilidade de acesso ao crédito sendo uma realidade no mercado de e-commerce, o número de consumidores on-line deve aumentar em 16% neste ano, representando 37 milhões de e-consumidores. Já o volume de internautas terá um incremento mais refreado, de 1,43%, o que contabiliza para um total de 85 milhões de pessoas acessando as redes”, estima o sócio-fundador da E-Consulting, Daniel Domeneghetti.
Categoria: Pesquisas
Segundo matéria veiculado aqui no e-commerce news,/noticias/pesquisas-noticias/13-compraram-via-smartphone-em-fevereiro-no-brasil-aponta-ibope,
informando um faturamento de 13% do e-commerce acontecendo através de smartphone.
Estamos falando de 5,6 bilhões de vendas pelos aparelhos móveis, uma observação interessante é que somente 3% das lojas de e-commerce tem o site otimizado para mobile commerce; ou seja a grande maioria das vendas ainda são feitas de forma precária, o varejo tem prorrogado o inevitável, investir em website e aplicativos, pois ainda é um diferencial importante, cria um vinculo com o cliente sem contar com a inumeras facilidades que podem ser agregas, como geolocalização, leitor de código de barras e QR code, geofence, etc..
Wilson Cunha