Estudo mostra os meios mais efetivos para geração de Leads online

| 30/09/2011 - 11:07 AM | Comentários (0)

Cerca de 41% dos profissionais do marketing e de tecnologia da informação de empresas B2B dos EUA afirmam que suas redes de contatos e referencias são suas principais origens de Leads online, enquanto os web sites (23%) foram a forma online mais lembrada , de acordo com novo estudo lançado em setembro de 2011 pela Demandbase. Resultados do trabalho “2011 National Websie Demand Generation Study” mostram que o percentual de entrevistados que citou os sites corporativos como principal origem de Leads qualificados é 64% maior dos que citaram o e-mail, a segunda fonte online mais lembrada.

Além disso, os entrevistados citaram os sites corporativos sete vezes mais em relação aos 3% que afirmaram que as redes sociais são sua principal origem de Leads online. A despeito da popularidade dos sites corporativos para a procura de empregos, apenas 20% dos entrevistados afirmaram que acreditam que suas empresas levam as suas páginas da web ao seu máximo potencial.

Quando questionados sobre em que pontos os sites de suas empresas necessitam de melhorias, a geração de novas vendas foi o mais lembrado, sendo citada por 94% dos entrevistados, seguida pela construção de um senso de comunidade entre os consumidores (92%), prover informações relevantes sobre os produtos (89%), rastrear e enviar relatórios sobre usuários não-registrados/anônimos (87%) e rastrear e enviar relatórios sobre usuários correntes/registrados (81%).

Embora o monitoramento/criação de relatórios sobre usuários não registrados/anônimos não esteja entre os pontos mais citados como de melhora necessária, ele tem o maior percentual de usuários que reiteram a necessidade de fortes avanços (18%).

Um dado bastante positivo é que um combinado de 61% dos entrevistados afirmam que sua empresa pensa/entende estar vendendo bem (41%) ou muito bem (20%). Outros 27% afirmaram que sua companhia pensa/entende que suas vendas estão moderadas, enquanto apenas um combinado de 12% afirmam que as vendas vão mal (10%) ou não tão bem (2%).

Os endereços de email são o campo de informação mais frequentemente incluso nas páginas de formulário/registro dos entrevistados (80%), seguido pelo nome/endereço da companhia (58%). Bem atrás, aparecem o setor em que a empresa trabalha (24%) e o tamanho da companhia (9%), que foram os dois únicos tipos de informação a alcançar porcentagem significativa, enquanto12% incluíram todas as informações citadas a cima e 9% ainda acrescentaram outras.

Além isso, 31% dos entrevistados afirmam que um típico formulário de contato (webform) em seu site da companhia contém de cinco a sete campos, enquanto 29% afirmam conter 2-4 campos e 21% de 6-10. Menos comuns foram webforms de 11 ou mais campos (6%), um campo (4%) e sem campos (8%).

80% dos emails comerciais B2B alcançam o seu destinatário no mundo, enquanto 8% são marcados como spam ou enviados para a lixeira e 12% são bloqueados por filtros de ISP, de acordo com dados divulgados em setembro de 2011 pela ReturnPath. Estes dados demonstram uma melhora de 5% com relação a 2009, quando o percentual de sucesso de emails B2B era de 75,2%. O estudo alerta que os múltiplos níveis de métodos de filtros que as companhias usam para os endereços de email de empresas fazem a entrega parecer um problema menor, mas com a configuração padrão utilizada diversas mensagens não chegam a seus destinos.

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Categoria: Pesquisas

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