Rede social usa código de barras para registrar ‘vida’ dos objetos
Uma startup apresentada oficialmente no começo de março propõe um uso no mínimo inusitado para redes sociais: o rastreamento de objetos. Apresentada durante o Festival SXSW, em Austin (EUA), a rede Stickybits aposta no interesse das pessoas em acompanhar a trajetória de objetos por meio da leitura do código de barras impresso neles.
A leitura do código pode ser feita usando-se a câmera digital do smartphone – já existem apps Stickybits para iPhone e Android. Uma vez lido, o código identificará a mensagem publicada pelo usuário na rede social.
Se um objeto não tiver código de barras – como uma foto ou um cartão postal, por exemplo -, o usuário poderá comprar cartelas com 20 códigos adesivos de vinil por 10 dólares, para etiquetar o que quiser.
A Stickybits tem como fundadores o cientista de computação Billy Chasen e Seth Goldstein, que foi um dos primeiros investidores do del.icio.us (agora do Yahoo), do Etherpad (agora do Google) e do encurtador de URL Bit.ly.
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