Maioria dos e-varejistas brasileiros utiliza solução própria de e-commerce, revela pesquisa
Um mapeamento recente, realizado no final de 2013, sobre o e-commerce nacional, da Big Data Corp., empresa de coleta, análise e organização de dados, indicou que mais da metade (52%) dos sites de comércio eletrônico brasileiros são de lojistas que não utilizam nenhuma solução de vendas disponível no mercado. O percentual denota que a maior parte das lojas virtuais do país é de pequenas e médias empresas, que estruturam seus sistemas por conta própria.
A coleta de dados envolveu mais de 3,5 milhões de sites ativos e inativos no Brasil, sendo que 18% deles são voltados ao comércio eletrônico. Dentre os domínios de e-commerce, quase a metade (48%) são registrados fora do Brasil, e 20% deles são integrados com o Google Maps: “Esse é um indicativo de que essas páginas são frentes virtuais de lojas físicas”, comenta Thoran Rodrigues, CEO da BigData Corp.
Uma das formas de pagamentos mais tradicionais no surgimento do e-commerce, o cartão de crédito, está perdendo espaço para novos formatos: 40% das lojas virtuais já apresentam recursos como MercadoPago, PagSeguro e Paypal. Outros meios de pagamento bastante utilizados pelos lojistas incluem depósito bancário, boleto e cartão de crédito. A função de débito aparece em apenas 2% dos sites pesquisados.
Outra tendência relevada pela pesquisa é a diversidade da vitrine: mais de 50% das lojas virtuais nacionais oferecem menos de dez produtos na web. Disponibilizando 100 ou mais itens, as grandes companhias de comércio on-line aparecem em segundo lugar no quesito diversidade.
Para o futuro, o estudo mostra que os empreendedores precisam atentar mais à taxa de visitas, pois a imensa maioria (98,06%) das lojas virtuais, dos pequenos e médios lojistas, apresenta baixos índices de visitação.
Categoria: Balanços
Trabalhar com cartão de crádito por conta própria sem um recurso de gestão de risco é loucura no nosso mercado, uma vez que os portais das operadoras atuam apenas como intermediadores de fraudes sem a menor responsabilidade nas transações que se realizam e o e-varejista acaba somando prejuízos, ficando sem sua mercadoria e sem os valores. Há algo muito errado nisso, uma vez que as operadoras de cartão são as responsáveis por liberar as vendas e cada proprietário de cartão responsável pelas compras neles efetuadas. Por isso o uso dos intermediadores com gestão de risco é fundamental. Na http://habigoo.com.br utilizamos apenas o Bcash por ter o melhor suporte e atendimento em momentos urgentes e necessários. Utilizávamos outro, mas por falta do devido suporte, desativamos.
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