Combates ao spam no Brasil deram resultados
Em relatório sobre a evolução do spam no mundo, o Brasil aparece com destaque em dois aspectos: em um por ter reduzido o número de ataques sofridos por usuários do país – saindo da terceira para a sexta posição – em outro por ser a nação de uma dentre as dez marcas mais visadas como temas de ataques maliciosos.
O levantamento, de autoria da empresa de segurança virtual Kapersky Lab., também mostra como o número de spams é assustador: 85,2% dos e-mails que circularam no primeiro trimestre deste ano são de publicidade indesejada e 0,87% continham links para sites infectados.
O PayPal lidera o ranking de marcas visadas no envio de phishing, com 52,2 % das mensagens, seguido por eBay (13,3%), HSBC (7,8%) e Facebook (5,7%). O banco brasileiro Bradesco ficou em décimo lugar, com 1,2%.
Quanto aos países, os Estados Unidos são o país que mais recebem spams (26%), seguido de Índia (7%), Rússia (6%) e Coreía do Sul (5%). O Brasil é o alvo de 4% dos apams.