Receitas com publicidade on-line nos EUA atingiram US$ 7,3 bilhões no 1° trimestre

As receitas com publicidade on-line nos EUA atingiram US$ 7,3 bilhões no primeiro trimestre de 2011, representando um aumento de 23% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pelo Interactive Advertising Bureau (IAB) em parceria com o PricewaterhouseCoopers (PwC). Este valor é equivalente ao maior nível de receita da história da indústria.

“O crescimento consistente e considerável demonstra que a mídia digital é um ótimo destino para os dólares que procuram por marketing, e por boas razões”, afirmou Randall Rothenberg, presidente e CEO do IAB. “Como os americanos gastam mais tempo on-line para fins de informação e entretenimento, o marketing e a publicidade digital surgem como uma das mais eficazes ferramentas que têm as empresas para atrair e reter seus clientes.”

“O aumento anual de 23% nas receitas do primeiro trimestre não é apenas impressionante por si só, mas também quando se leva em conta o fato de que 2010 foi um ano recorde de receitas com publicidade on-line”, disse David Silverman, sócio da Pricewaterhouse Coopers. “Estes números indicam que a área de publicidade não apenas se recuperou desde a crise financeira, mas está crescendo fortemente e é bastante dinâmica”.

O gráfico a seguir destaca a receita publicitária trimestral desde 1999, com valores  em dólares arredondados.

O IAB patrocina o “IAB Internet Advertising Revenue Report”, que é conduzido independemente pelo New Media Group da PwC. Os resultados do estudo são considerados a medição mais precisa das receitas de publicidade interativa, pois os dados são compilados diretamente das informações fornecidas pelas empresas de marketing digital. O levantamento inclui dados sobre as receitas de publicidade em sites da Web, serviços comerciais online, provedores gratuitos de e-mail e todas as outras empresas de venda de publicidade online.

O relatório completo é publicado duas vezes por ano, primeiramente com os dados semestrais e depois com os dados do ano completo, e estimativas são feitas no primeiro e terceiro trimestres. A  A PwC não audita as informações e não fornece nenhuma opinião ou outra forma de garantia no que diz respeito às informações do estudo.