Adiantando o inevitável: soluções mobile é o futuro das formas de pagamento no Brasil
Há quem esqueça as chaves e os documentos em casa, mas não o celular. No Brasil, mais de 35 milhões de smartphones são vendidos por ano. Seus usos são tão diversos que é difícil imaginar alguma função que eles ainda não provenham. Aliar essa necessidade/facilidade também às formas de efetuar pagamentos é apenas uma questão de tempo.
No cenário internacional, a compra por dispositivos móveis não é a próxima, mas a atual onda do e-commerce. Mesmo assim, algumas limitações – como as de segurança e praticidade – precisam ser superadas para que esse meio de pagamento se torne a regra, e não a exceção, para o consumidor on e offline. Quem já desenvolve a solução para usufruir o que o universo mobile tem a oferecer ganha com uma vantagem quilométrica quando esse futuro próximo se tornar parte do dia a dia.
Os pagamentos via NFC (Near Field Communication, “comunicação por campo de proximidade” em tradução livre), por exemplo, começam a se popularizar no Japão e em alguns países da Europa, mas fazem parte de uma realidade que precisa ser topicalizada para alcançar efeito significativo. Empresas e consumidores do Brasil pedem um empurrão para modificarem sua cultura quanto aos pagamentos.
Mesmo que 2015 entre para a história como o ano do mobile, esses devices não tomarão o lugar dos cartões físicos de crédito e débito, ou dos computadores no ambiente virtual, como principais meios e ferramentas de pagamento – ao menos por enquanto. Mas isso não significa que novas ideias não precisem ser estimuladas para quando o inevitável trem tecnológico alcançar nosso mercado.
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