Comércio De Biquínis Na Internet E O E-Commerce No Brasil

No ano 2000 se falava muito sobre o tal do e-commerce e as pessoas eram extremamente céticas em relação ao assunto. O tempo passou, a internet ganhou mais banda e os computadores se popularizaram, pessoas que antes diziam não comprar online, hoje tem lojas virtuais.

Hoje vemos grandes conglomerados online: Americanas, Submario, Extra, Casas Bahia e a lista segue sem fim. O avanço trouxe um das características mais interessantes da computação – a capacidade matemática – podemos comparar preços de produtos, serviços, passagens aéreas sem mesmo entrar nas tais lojas virtuais, com o resultado disso surgiram os comparadores de preços como o Buscapé, Bondfaro, Jacotei entre outros – a internet como ferramenta.

A lista de produtos oferecidos na rede mundial não para, peças que antes seguiam um ritual para a compra offline, hoje estão disponíveis online a distancia de um clique. Segundo os utilizadores que já compraram online biquinis por exemplo, dizem satisfeitas, compraram marcas e modelos que nem sempre estiveram disponíveis em suas cidades e por um preço mais em conta.

Um grande barreira para o e-commerce é a confiança, utilizadores vão por indicações em blogs conhecidos, clientes satisfeitos. De 2005 para cá, no Brasil os métodos de pagamento tornaram mais acessíveis aos pequenos comerciantes, mas embora esteja mais fácil, estamos longe de taxas de serviço mais baratas.

Acho que estamos vendo – no caso do Brasil – a ponta do iceberg, um país com 200 milhões de habitantes e com 47 milhões de pessoas online sendo que 13 milhões já compram online. Meios de pagamentos mais sólidos, legislação mais especifica e certificações de confiabilidade do gênero ebit, podem e muito alavancar o e-commerce brasileiro, expandindo não só a grandes conglomerados e sim pequenos varegistas.