Sul do País é destaque de atuação para Accesstage

Celso Sato, presidente da Accesstage.

Especialista em soluções para intercâmbio de dados financeiros, a Accesstage aumentou em 20% a carteira de clientes no Rio Grande do Sul desde a inauguração de sua filial. Em setembro, a empresa abriu seis escritórios no Brasil e o Sul do país é um dos destaques de atuação. A companhia já estava presente na região por meio de canal de vendas e, para potencializar a sua atuação, decidiu apostar na estruturação de suas operações ao consolidar uma unidade própria.

“A atuação de vendas no Sul sempre foi bastante alinhada às estratégias de negócios da própria Accesstage, tanto, que decidimos transformar um canal em filial da empresa”, afirma Celso Sato, presidente da Accesstage. “Para não fomentar qualquer tipo de competição entre os canais e o escritório, a ideia é somar os esforços. Os parceiros respondem diretamente para a filial, assim conseguimos estimular a prospecção em equipe”, explica.

De acordo com Celso Sato, as soluções da empresa sempre tiveram boa abertura na região. “Especialmente depois que passamos a trabalhar mais focados em prospecção, notamos a diferença nos resultados.  A família a|s Cartões, por exemplo, é uma das mais procuradas pelas organizações. É sempre importante ter controle de todos os recebíveis, mas em tempos de instabilidade econômica essa característica é fundamental para sobrevivência. Os setores financeiros precisam ser cada vez mais estratégicos e menos operacionais e as soluções a|s Cartões viabilizam esse movimento”, completa o presidente.

A Accesstage já conta com clientes regionais e o sucesso das operações fez com que a empresa já estabelecesse uma meta prévia de crescimento de 30% na região Sul para 2016.

Unidades Accesstage no Brasil

Além do escritório em Porto Alegre, a Accesstage inaugurou outras 5 filiais este ano – Recife, Fortaleza, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Goiânia. Com investimentos totais de R$ 2 milhões, a abertura das unidades faz parte da estratégia da empresa para atingir faturamento anual de R$ 100 milhões até 2018. A receita da companhia é, em média, de R$ 60 milhões e este é um aumento superior a 60%.

“A meta é bastante agressiva, mas nosso mercado de atuação ainda tem muito potencial de expansão. Somente a abertura destes escritórios deve impulsionar a receita em até 15% já em 2016”, explica Celso Sato.