Plataforma colaborativa multi-uso será lançada neste mês
Integrando loja virtual, conteúdo e fóruns interativos, a Colaboratech é uma plataforma multi-uso com previsão de lançamento para o fim de maio. A iniciativa é focada em tecnologia da informação e promete romper com os paradigmas atuais de e-commerce.
Conforme explicam os fundadores da Colaboratech, Paulo de Albuquerque: CAO e diretor administrativo, e Brito Silva, CEO e diretor executivo, a ideia da plataforma é fazer com que o internauta deixe ser um simples usuário para se tornar um participante ativo nas decisões do que será veiculado e comercializado no portal: “Para isso, tivemos que romper com o modelo tradicional de varejo em tecnologia. Tudo o que irá para a loja on-line e para a pauta da redação será fruto das escolhas da comunidade do site”, comenta Silva.
Albuquerque revela que o cerne da ideia da Colaboratech tem como objetivo mudar radicalmente a organização do setor de Conteúdo, Comunidade e Comércio de Tecnologia da Informação: “Sempre nos pareceu muito estranho colocar todo poder nas mãos de tão poucos. A decisão sobre quais assuntos abordar e quais produtos serão comercializados em grandes canais que apenas tentam adivinhar o gosto e os interesses de milhares de consumidores, não só é antidemocrático, como terrivelmente ineficiente”, acrescenta.
A plataforma mantem uma campanha de crowdfunding, de financiamento colaborativo, para arrecadar os R$ 9.960, 00 necessários para o lançamento no final do mês. As contribuições para a Colaboratech podem ser de R$50, R$100 ou R$150, e as recompensas oferecidas vão desde o reconhecimento dentro da Plataforma (como fotos no Instagram da startup, por exemplo), a descontos nas compras no e-commerce e aquisição de entradas para os eventos que serão promovidos pela ColaboraTech. “Também estamos buscando um investidor que tenha know-how nesse mercado. Alguém que não faça apenas um aporte financeiro, mas que se disponha a realizar a mentoria para o negócio”, explica Albuquerque.
Questionado sobre expectativas para o empreendimento, o CAO é enfático: fomentar a interação dos internautas que se interessam por tecnologia. “Grande projetos, como o YouTube, WIkipedia e Facebook, têm na comunidade de usuários o seu principal patrimônio. Assim, esperamos uma alta escalabilidade no número de usuários, inicialmente no Brasil, podendo ser lançado em outros mercados”, conclui, ao E-Commerce News.
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