Quatro situações que mostram como a precificação influencia na experiência do consumidor
No e-commerce, o consumidor é o rei: ele pode consultar várias lojas ao mesmo tempo para comparar preços, realizar pesquisas de reputação sobre as marcas em redes sociais e decidir quando e como comprar. Porém, mesmo tendo uma participação ativa no ambiente online, o usuário também pode ser influenciado por soluções tecnológicas – entre elas, a precificação inteligente. As alterações de preços acabam moldando alguns hábitos de compra das pessoas. Confira quatro exemplos:
Descontos e ofertas – as pessoas são atraídas na maioria das vezes por preços baixos. O e-commerce que realizar promoções e ficar com valores mais convidativos certamente puxará visitantes dos concorrentes para a sua página. Porém, o varejista virtual precisa ficar atento: o desconto não pode comprometer a rentabilidade da empresa. Forme bem o seu preço e esqueça o mito de que “vender muito é vender bem”.
Picos na demanda – o preço elevado, na maioria dos casos, representa uma alta demanda por aquele determinado produto. As trocas constantes de preço são indícios de que o item está com bastante procura. O ideal é identificar indisponibilidade na concorrência para aproveitar maiores ganhos de margem quando se está com estoque exclusivo e impactar a base que estava a procura do item.
Identificação de tendências – por meio do monitoramento de preços e análise de sortimento, o empresário descobre, de antemão, produtos e categorias que começam a se destacar em vendas. Assim, ele consegue se antecipar e oferecer aos consumidores aquilo que eles de fato procuram.
Pechinchas – nos Estados Unidos, 66% das pessoas entre 18 e 49 anos preferem que os preços sejam flexíveis ao invés de fixos, de acordo com pesquisa da The Curve Report. A precificação, portanto, exemplifica o caráter de “negociador” das gerações X e Y – mais atuantes no ambiente online. Dessa forma, alterar os valores constantemente é uma forma eficiente de atingir o público-alvo.
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