Estudo revela os tipos de anúncios mais propensos à interação

| 18/08/2011 - 03:26 AM | Comentários (1)

Anúncios em vídeo e localizados em sites de pesquisas são os formatos de publicidade digital mais propensos a inspirar ações do consumidor, de acordo com pesquisa realizada em agosto de 2011 pelo Internet Advertising Bureau (IAB). Dados do estudo “Affluent Consumers in a Digital World” indicam que o 41% dos consumidores que visualizaram anúncios em vídeo e de sites de pesquisas tomaram algum tipo de ação resultante de publicidade deste tipo nos últimos seis meses.

Anúncios em emails e banners aparecem em segundo lugar no percentual de inspiração de ação dos clientes, com 37% cada, seguidos por anúncios de mídias sociais (28%) e de dispositivos móveis (17%). No total, 59% dos consumidores que visualizaram anúncios digitais realizaram algum tipo de ação nos últimos seis meses.

Para cada tipo de anúncio, a ordem de classificação das ações tomadas por clientes é praticamente a mesma, com algumas exceções. No geral, 45% dos consumidores que visualizaram anúncios digitais clicaram em algum deles, 38% visitaram o site de um anunciante, 28% pesquisou por algum produto ou serviço online, 18% se tornou fã em rede social de algum anunciante, e 17% procuraram um varejista local.

Quando os consumidores foram questionados sobre qual tipo de anúncios são mais propensos a prender a sua atenção na internet, características relacionadas a sua relevância estavam entre as mais populares. Isto inclui anúncios com conteúdo relevante relacionado ao da página inicial no qual navegam (33%), mesmo percentual alcançado por anúncios relevantes sobre bens que estejam pensando em comprar, seguidos por anúncios relevantes para a localidade onde vivem ou estão (30%) e anúncios baseados na idade, gênero ou renda do consumidor (29%).

Consumidores considerados ricos – aquele com renda familiar de mais de US$ 100,000 – são ligeiramente mais propensos que o público em geral a prestar atenção em anúncios relevantes relacionados ao conteúdo de sua web page, aos produtos em que pensam comprar e aos relacionados a localização, mas por outro lado são um pouco menos propensos a prestar atenção em anúncios relevantes relacionados ao sexo, idade e renda dos indivíduos.

Além disso, anúncios engraçados/inesperados são de interesse de 30% do total dos consumidores, sejam eles ricos ou não.

Curiosamente, consumidores ricos são mais propensos a visualizar anúncios online que os façam se sentir desconfortável, pois eles sabem mais e também compartilham mais informações do que a média sobre ele com outros usuários para obter uma experiência online personalizada. 29% dos consumidores ricos já se sentiram desconfortáveis com anúncios que visualizam, valor 3% maior do que os 28% da média geral.

Entretanto, 32% deles estão normalmente dispostos a compartilhar informações, 23% a mais do que os 26% de média geral. De acordo com a pesquisa, os consumidores ricos compreendem atualmente a 21% das famílias americanas, que detêm uma fatia de 70% da riqueza dos consumidores e gastam em média 3,2 vezes mais em compras que os outros americanos.

85% dos adultos norte-americanos que navegam na internet visualizaram algum anúncio digital de qualquer tipo nos últimos sete dias, de acordo com outro estudo que indicou que os americanos ricos o fizeram a uma taxa um pouco maior (88%) do que os demais americanos (84%).

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Categoria: Pesquisas

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Comentário (1)

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  1. Raime disse:

    O vídeo tem esse poder porque concentra todas as linguagens (visual, auditiva, imagética, textual, verbal) além de conseguir personificar a mensagem, ou seja, um apresentador (a), uma animação, um grafismo, uma trilha sonora… são elementos que nos fascinam e sem dúvida o poder de absorção do público-alvo é imenso.
    Pesquisas internas do Youtube apontam que os vídeos com menos de 02 minutos têm audiência absurda, diariamente.
    Além disso a mensagem audio-visual não exige a interpretação textual, tornando a mensagem ainda mais assimilável.
    Bom artigo, fale mais sobre os vídeos em E-S-M-Comm

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