Pesquisa revela que as atualizações de varejo, no Facebook, não passam despercebidas pelos usuários
Um estudo recente, produzido pela UPS e comScore (Clique aqui para ler), mostrou que a grande maioria dos usuários que curtiram a página de uma empresa no Facebook presta pouca atenção às atualizações daquela marca (52%), dando apenas uma breve lida nas novas informações que recebem. Em contraponto, 34% dos usuários afirmaram realmente valorizar esse tipo de conteúdo, lendo um post ou atualização nova da página como se adviesse de um amigo. O restante dos entrevistados na pesquisa declarou pular novos updates dessas empresas (8%) ou simplesmente não notar que eles existem (6%).
A pesquisa foi conduzida com mais de 3 mil consumidores online, em fevereiro deste ano. Foram consideradas apenas pessoas que realizaram ao menos duas compras online em um período de três meses. Dentre os entrevistados, 41% indicaram ter realizado 2-3 aquisições nesse período; 33% concretizaram de 4-6; e 27% fizeram 7 ou mais compras.
Facebook e outras redes
O relatório também apontou que 66% dos inquiridos revelaram ter curtido a página de alguma marca no Facebook. Dentre as dez razões mais citadas para fazer isso, 60% curtem páginas que ocasionalmente oferecem promoções especiais para seus fãs; e 47% porque o varejista os incentivou a curtir a sua página/aplicativo no Facebook.
Embora o Facebook mantenha consistentemente o posto de rede social mais popular entre os consumidores online da pesquisa, usado por 77% dos usuários, alguns revelaram que também utilizam o Twitter (26%), Linkedin (22%), Pinterest (18%) e Google+ (17%). 84% dos participantes disseram que usam, ao menos, uma rede social.
Mobile
Entre os usuários de tablets entrevistados, 59% afirmaram fazer compras com o gadget, em média, a cada três meses. Já em smartphones, o mesmo hábito cai para 49% dos usuários. A satisfação com as compras online é mais alta quando aquisição é feita via tablet (92%), do que com computadores (86%) ou smartphones (66%).
Uma grande parte dos entrevistados (49%) utiliza serviços sociais/negócios baseados em localização, sendo que 60% afirmaram que gostariam que os varejistas utilizassem a localização e o histórico de transações para levá-los ofertas e promoções de acordo com seus interesses.
Categoria: Pesquisas