Pesquisas on-line são populares dentro de lojas tradicionais

Aproximadamente 6 em cada 10 consumidores que fazem uso frequente das redes sociais procuram por cupons ou ofertas na internet enquanto se encontram no interior de uma unidade de varejo tradicional, de acordo com estudo lançado em outubro de 2011 pela Performics em parceria com a ROI Research. Dados do estudo “2011 Social Shopping Study” indicam que as pesquisas na internet são a atividade online mais popular dentre os usuários de redes sociais durante o processo de compras em tais estabelecimentos. Outros 53% afirmam procurar comentários e avaliações de produtos dentro de lojas do gênero, enquanto 45% conferem sua disponibilidade em estoque. Outras atividades citadas foram pesquisar informações sobre produtos (41%), localização em estoques alternativos (40%), imagens (37%) e vídeos (18%) de produtos.

Quase metade (45%) dos consumidores afirma realizar frequentemente ou ocasionalmente Check-ins dentro de lojas tradicionais, parcela que é 10% superior em relação aos 41% que fazem uso de ferramentas de busca em seus telefones móveis para pesquisar informações sobre produtos e 50% maior que os 30% que utilizam scanner de códigos de barras para comparar preços.

O estudo também sugere que a atividade de fotografar um produto com a intenção de postar em uma rede social e adicionar comentários é mais popular que fazer o mesmo procedimento com vídeos (30% contra 20%).

Apenas 25% dos consumidores que fazem uso frequente das redes sociais afirmam pausar um processo de compras para buscar conselhos em redes sociais. Dentre estes, 60% afirmam aguardar até 10 minutos para obter resposta antes de reiniciarem o ciclo de compras, enquanto 22% esperam de 10-20 minutos e 18% mais de 20 minutos.

A grande maioria dos “compradores sociais” utiliza lojas virtuais ao menos ocasionalmente para comprar produtos eletrônicos (82%), de entretenimento (77%), artigos de vestuário (76%) e restaurantes (71%). Outros 66% fazem uso de sites de redes sociais para adquirir produtos de restaurantes, eletrônicos e entretenimento, enquanto 60% utilizam lojas virtuais para comprar produtos destas mesmas categorias.